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Por Débora Rocha, n1
Atualizado há uma hora
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A beleza da pele facial é mais do que apenas uma questão de estética. É um reflexo de nossa saúde, bem-estar e até mesmo de nossa autoestima. À medida que envelhecemos, nossa pele começa a mostrar sinais de envelhecimento – afinal, quem nunca se incomodou quando sorriu e o bigode chinês apareceu? Ou com as bochechas mais caídas a cada dia?
Essas mudanças podem ser difíceis de serem aceitas por nós, pois afetam não somente como nos vemos no espelho, mas diretamente em nossa autoestima e como os outros nos vêem, trazendo muito desconforto e influenciando em todos os momentos do nosso dia a dia.
Após chegar aos 55 anos e ver toda sua trajetória musical e participações em programas de TV consolidados, Mara Maravilha passa por esse problema comum para nós mulheres. – As marcas de expressão e manchas pelo rosto.
Cuidados com a pele tornaram-se parte da sua rotina diária após a artista perceber o quanto de maquiagem era necessário para cobrir seu rosto antes de cada participação na TV.
– “Eu fiquei tão nervosa quando percebi que não consegui nem disfarçar”.
– “Sempre tive longas rotinas de skincare durante o dia, que duravam quase uma hora, mas agora levo no máximo dois minutos para tratar todas as marcas de expressão do meu rosto.”
Nicole Bahls é modelo, apresentadora e atriz, e também preza pela saúde e beleza de sua pele. Conta como sempre usou produtos para manter sua pele jovem para aparecer nas telinhas até quando teve problemas com um deles.
– “Eu sempre comprei meus produtos na farmácia mesmo ou em lojas de cosméticos, mas em uma dessas acabei entrando numa fria, o produto prometia eliminar as manchinhas da pele mas acabou acontecendo o contrário, a cada dia que eu usava aumentava ainda mais, eu percebi após ter de usar uma quantidade muito maior de base para cobrir as manchas”.
– “Pesquisando uma solução eficaz encontrei esse Sérum da Amazony®. Quando chegou aqui em casa eu fui usar na mesma noite, quando acordei no dia seguinte levei até um susto, parece que eu tinha passado por algum procedimento, a pele estava extremamente lisinha e hidratada. Então eu sabia que com o tempo as manchas também iriam desaparecer, e foi exatamente o que houve”.
Já a Mara foi incentivada a usar o Sérum Rosa Amazônica por outro motivo. Com a sua idade, as marcas de expressão estavam por todo o seu rosto, e isso não a deixava bem. Quando usou o produto foi a mesma surpresa.
Conversamos com a Rúbia que é Diretora de Desenvolvimento de Produtos da marca, ela nos explicou o porquê desse produto ser tão eficaz, e substituir vários outros.
– “Quando estávamos ainda na fase de pesquisa de mercado, as maiores reclamações das mulheres eram referente aos produtos já existentes, os quais não eram tão eficazes quanto o esperado, e as maiores dores eram referentes às manchas, rugas e marcas de expressão. Deveríamos desenvolver algo que suprisse todas essas necessidades e que realmente funcionasse, pois o mercado já estava cético e cansado de tantos produtos iguais”.
A educação no Brasil é um direito constitucional, garantido a todos. Mas, para as crianças negras do país, há desafios particulares que ainda precisam ser enfrentados.
Embora a presença de negros (pretos e pardos) em escolas do país tenha crescido 10 pontos percentuais nos últimos dez anos (veja gráfico abaixo), as diferenças raciais nos índices de educação ainda são frequentes:
Há 17 anos, a Lei 10639 foi aprovada para alterar a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e incluir no currículo a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas do país. O objetivo é resgatar a contribuição do negro na formação da história e cultura do Brasil, sem restringir o tema à escravidão, elevando a auto-estima de alunos pretos e pardos. Embora exista há quase duas décadas, a lei ainda não está totalmente implementada nas escolas.
“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.
“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo.
Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.
Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.
“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira.
“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.
Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos.
“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.
“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo. Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.
Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.
“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira.
“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.
Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos.
Acusações sem provas. Acusações sem provas
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